O Blog discute temas relacionados aos problemas da democracia, tais como formas de governo, políticas públicas, planejamento urbano e regional, temas e questões relacionadas à liberdade dos indivíduos sob um enfoque que privilegia o liberalismo econômico e as liberdades individuais.
LANÇAMENTO DO LIVRO: ENSAIOS REUNIDOS
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HOJE LANÇAMENTO DO LIVRO ENSAIOS REUNIDOS
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Por Fernando R. F. de Lima. A segunda causa da grande demanda por moradias nas cidades, que vai além do crescimento da população, é a mudança nos hábitos de moradia que ocorreu ao longo do século XX. Quando eu comentei a questão das famílias, e como elas se estruturavam, eu deixei a pista para compreender a segunda pressão existente sobre o mercado de moradias. Esta pressão é causada pelo fato de que hoje as famílias são mais compactas, mas demanda, em contrapartida, mais espaço por pessoa. Uma família típica dos anos 1950 tinha aproximadamente seis filhos. Eram oito pessoas. Estou estimando esta tipicidade com base na fertilidade média da mulher brasileira. Uma casa capaz de abrigar esta família deveria ter uma cozinha, de preferência capaz de abrigar uma grande mesa, dois quartos, uma para o casal e outro para os filhos, e um banheiro, que seria compartilhado por toda a família. Um residência de 50 m² daria conta de abrigar esta família pelo prazo de 20 anos, que seria o tempo necess
Por Fernando R. F. de Lima. Para quem não é da época ou não se lembra, Múcio era uma personagem do programa Viva o Gordo , do Jô Soares, no cada vez mais distante século XX. O teor da brincadeira, em especial deste vídeo que segue o abaixo, era a indecisão do Múcio, que chamado a responder sobre a qualidade do peixe, muda de opinião conforme quem opina ao seu lado. O eleitor brasileiro, ao menos aquele eleitor médio, que define a eleição, que acaba representando cerca de 30 a 40% do eleitorado, comporta-se no mais das vezes como o Múcio. Vemos isso, por exemplo, em relação às manifestações de 2013, quando a aprovação ao governo Dilma ultrapassava os 70%. Repentinamente, um grupelho de estudantes liderados por partidos de extrema esquerda iniciaram passeatas contra a elevação da tarifa de ônibus em vinte centavos na capital paulista, o que acabou, levando a diversas ações coordenadas ou não por todo o país, algumas pacíficas, outras violentas, contra o g
Por Fernando Raphael Ferro de Lima. Um protesto de 300 meninas em Colégio na capital da república dos pampas, também conhecida como Porto Alegre, gerou, para minha surpresa, um monte de reações contrárias dentro de um grupo de “ateus” que participo no Facebook. A surpresa decorre do fato de que os indignados são pessoas que se revoltaram contra determinadas regras da sociedade, impostas sem questionamento, e de outras que defendem comportamentos criticados por ideologias religiosos, como o homossexualismo, casamento de pessoas do mesmo sexo, etc. No entanto, o ato das meninas que protestaram pelo direito de utilizar shorts na escola durante o verão foi taxado por muitos como algo esdrúxulo. Meninas de 13/14 anos foram taxadas de “aprendizes de feminazis”, “vagabundas”, entre outros termos ainda mais chulos. Muitos bradavam que o ambiente escolar não era adequado ao uso de shorts, entre muitas outras opiniões claramente fundamentadas apenas no preconcei
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