SOBRE O ELITISMO DA ESQUERDA
Esse elitismo perpassa praticamente todas as condutas dos esquerdistas, e se transforma, inclusive, numa espécie de moralidade. Eles se apoderam dos púlpitos nas igrejas, das vagas nos serviços públicos, de cargos em empresas e partidos sem se sentir responsável por qualquer conseqüência que seu trabalho (ou a falta dele) possa ocasionar. Os coletivistas pregam uma moralidade coletiva que a sociedade deveria adotar, mas que não é, de modo algum, correspondente com seu próprio comportamento.
Este comportamento dos esquerdistas pode (e deve) ser explorado pelos liberais. Na propaganda política, as esquerdas posam de amigas do povo, portadoras das suas esperanças. No entanto, os esquerdistas são, em geral, extramente opostos ao povo, e a tudo que é popular. Entre as coisas defendidas pelos coletivistas, mas que são extremamente impopulares estão:
· Defesa do aborto;
· Defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente;
· Valorização do homossexualismo em oposição às relações heterossexuais tradicionais, como o casamento;
· Apologia à infidelidade conjugal;
· Uso de drogas e apologia aberta a sua liberação;
· Apologia à promiscuidade, bissexualismo e até mesmo bigamia, sobretudo feminina;
· Negação de valores tradicionais, como caráter, coragem, integridade, etc.;
· Ojeriza aos crentes de qualquer credo, sobretudo aos mais conservadores;
· Defesa do desarmamento.
Obviamente poderíamos citar outras coisas que são parte do cotidiano dos brasileiros, mas causam repulsa nos intelectuais de esquerda, sobretudo nos mais militantes. Isto denota o elitismo típico dos coletivistas. Eles têm certeza de que são seres superiores, iluminados, enquanto o resto da população, o povo, isto é, nós, somos ignorantes iludidos, alienados, como dizem eles, pela mídia, pelo capitalismo, pela (falta de) cultura, etc.
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