CENÁRIO OTIMISTA PARA 2011
Apesar das incertezas, o PIB Chinês acelera e a economia americana dá sinais claros de recuperação. No mundo todo aumenta a demanda por insumos e, com isso, o preço das commodities brasileiras continua subindo. O investimento estrangeiro também continua aumentando, o que permite que o governo tenha um ganho de receitas e possa dispensar o retorno da CPMF.
Apesar da reclamação da indústria, o câmbio baixo permite um ano tranqüilo, com inflação baixa, o que reduz a taxa de juro, o que pressiona ainda menos as contas do governo por conta da redução do serviço da dívida. A redução dos juros leva as empresas a investirem em aumento da capacidade de produção e a contínua redução na taxa de desemprego permite que o governo apresente uma reforma trabalhista leve, dando mais flexibilidade ao emprego temporário e ao aumento na jornada de trabalho, sem muita gritaria dos sindicatos.
Também é apresentado um projeto de reforma bancária que leva a um aumento da competição entre bancos, o que tem o efeito imediato de baratear o crédito ao consumidor. O consumo continua puxando o PIB, ancorado na expansão do crédito superior ao salário. Como estamos próximos ao pleno emprego, há um aumento real nos salários, e terminamos o ano com o PIB crescendo a 5%. Com tudo isso, os primeiros escândalos de corrupção do governo são minimizados.
Apesar da reclamação da indústria, o câmbio baixo permite um ano tranqüilo, com inflação baixa, o que reduz a taxa de juro, o que pressiona ainda menos as contas do governo por conta da redução do serviço da dívida. A redução dos juros leva as empresas a investirem em aumento da capacidade de produção e a contínua redução na taxa de desemprego permite que o governo apresente uma reforma trabalhista leve, dando mais flexibilidade ao emprego temporário e ao aumento na jornada de trabalho, sem muita gritaria dos sindicatos.
Também é apresentado um projeto de reforma bancária que leva a um aumento da competição entre bancos, o que tem o efeito imediato de baratear o crédito ao consumidor. O consumo continua puxando o PIB, ancorado na expansão do crédito superior ao salário. Como estamos próximos ao pleno emprego, há um aumento real nos salários, e terminamos o ano com o PIB crescendo a 5%. Com tudo isso, os primeiros escândalos de corrupção do governo são minimizados.
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