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Marcelo Miterhof e o ônibus gratuito.

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Por Fernando R. F. de Lima Sem pagar já é assim, imaginem de graça Na Folha de 28 de fevereiro de 2013, Marcelo Miterhof, economista do BNDES sugere que as cidades brasileiras deveriam começar a pensar em subsidiar fortemente a operação dos transportes urbanos/metropolitanos como forma de melhorar a acessibilidade dos sistemas urbanos. Com isso, o resultado seria o aumento da qualidade geral dos serviços prestados, com um aumento do custo/benefícios dos ônibus para os passageiros, tendo em vista a possibilidade de adotar veículos melhores e sobretudo as tarifas inexistentes. Contudo, há neste raciocínio algumas falhas. Vou tomar como exemplo o sistema de transporte coletivo de Curitiba, que já é fortemente subsidiado. De acordo com as estatísticas oficiais, menos da metade dos passageiros do transportados paga passagem em Curitiba. A grande maioria utiliza-se de gratuidade (caso dos idosos, deficientes, operadores do sistema, oficias de justiça e carteiros) ou isenção parcia